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    quarta-feira, 17 de dezembro de 2008




    Piuí Abacaxi!

    O tenebroso destino de Catupiry com Flan

    Cebola não combina com chocolate.
    Quem dá beijo, aparentemente, não bate.
    Pinto mia e galinha late.
    Será melhor jogar Street Fighter ou Mortal Kombat?

    Batatinha quando nasce é encardida e dá nojo.
    Mas batata tem que descascar,
    Melhor mesmo é comer miojo.

    As paredes têm ouvido e o chão tem coração.
    A sete palmos embaixo da terra,
    Pode-se sentir sua circulação.

    Falta do que fazer é foda,
    Me dá uma puta agonia.
    Achou isso tudo idiota?
    Tudo bem, se quiser sabedoria,
    Leia os manuscritos do tio Yoda!


    HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!

    Quando não se tem o que fazer, também não se tem do que falar.
    Mas, para quê falar, não é mesmo?
    Falando todo mundo se caga.
    Quantos casamentos não devem ter acabado por uma palavra errada na hora errada? E quantos infelizes perderam seus empreguinhos de bosta por causa do ímpeto de mover inapropriadamente aquele musculinho rosa dentro de suas bocas.
    Falar é uma merda.

    Tá, eu sei que eu, como profissional de comunicação ou coisa do tipo, não deveria dizer isso. Mas é.
    Fala-se demais...meu deus!
    E amor falado então? Não existe nada mais irritante que gente que ama falado, que precisa proclamar como ama e quanto ama uma porrada de gente.

    Amarga? Não. Salgada, provavelmente, após andar no sol infernal da cidade de Santos em busca da juta perfeita (é, juta, sabe, aquela de saco de batatas?).
    JUTA - LUTA - PUTA - MULTA. Ah...acabou com a brincadeira!


    Ontem caí no meio do shopping lotado na frente de dois dos meus amigos mais impetuosos. E depois do episódio lamentável ainda tive que me deparar com um pirralho infernal, cuja mãe jamais deveria ter aberto as pernas, que provavelmente viu a queda da bestilha aqui e ainda fez uma musiquinha para mim: "piuí, abacaxi, olha o chão pra não cair!".
    Lovely, isn't it?

    Eu queria dar um desfecho que amarrasse tudo o que eu disse anteriormente, mas não há nada que conecte todos os fatos (sandices) postados neste humilde instrumento de comunicação virtuo-miguxística.

    Então, tchau.

    Listen to your heart...: Rush - The spritit of radio

    terça-feira, 18 de novembro de 2008



    PAUmeiras!!!

    Tá. Eu sei que sou jornalista e por isso deveria ser imparcial, inexpressiva, insossa e em cima do muro.
    Mas isto não é a opinião de uma jornalista. Este aqui é o relato de uma palmeirense doente pela negligêcia que o time vem sofrendo.
    Porra, perder pro Flamengo no Maracanã era previsível. Ou será que alguém achou que deixariam a grande merda perder no privadão carioca? Agora, perder de 5 a 2 é foda.
    Pior que isso, sentir o gostinho do campeonato e agora amargar uma briga doída pela Libertadores é sadismo demais.
    E nem vou falar que era louco deixar o Denílson no banco e o Maicosuel jogando.
    Também não vou falar da arbitragem que sempre dá um jeito de desfavorecer o Palmeiras, seja com um impedimento inexistente ou com uma falta mal marcada.
    Não vou falar que a diretoria é irresponsável e leviana ao tratar de um clube de tamanha tradição.
    Hoje meu alvo é outro. Sim, o mesmo alvo de um punhado de torcedores descontentes que atentaram contra a integridade física de um senhor chamado Vanderlei Luxemburgo.
    Sou totalmente anti-violência, mas juro que queria ter dado uns tabefes, ah, queria!
    E não só pelas derrotas contra o Flamengo e contra o Grêmio. Como considerar sã a contratação do principal responsável pelo rebaixamento do glorioso Verdão?
    Tio Luxa é profissional. E faz questão de deixar isso bem claro na sua postura. Tudo bem, trabalho é trabalho, mas dá para levar a sério um técnico que faz questão de não vestir a camisa do time, em aspecto algum?
    Simbolismos à parte, trabalho é trabalho, mas um pouco de amor ao ganha pão não faz mal a ninguém.
    Portanto, com o perdão do simbolismo vulgar, pau nele!!!

    sábado, 8 de novembro de 2008



    Navigare necesse

    Mudar...ah, as mudanças...tão aclamadas...
    Pudera, num mundo de relações efêmeras, paixões passageiras e amores irreais, mudar é preciso.
    E depois de ler uma pérola pseudo-filósofo-adolescente "bom é saber que nada mudou e mesmo assim as coisas estão melhores", minha inspiração veio forte.
    Dizem que os taurinos tem um caréter fixo e como boa taurina eu acho mudar uma merda.
    É, mudar é uma bosta. A necessidade de nos desapegarmos subitamente de algo que já faz parte da nossa vida. A obrigação de aceitar uma realidade estranha como a SUA realidade. Fingir que essa porra toda não nos afeta tanto, porque, afinal, somos adultos.
    Enfim, acho isso um cu.
    Mas pior que tudo isso junto, é ouvir a imbecilidade alheia quando se trata daquilo que sentimos.
    E se sofremos com a mudança é porque somos frouxos, não sabemos lidar com a vida.
    Desde quando ter saudade e sentir pesar por nos afastarmos daquilo que nos é prezado é fraqueza?
    Tudo bem, depois a porra toda passa, você acaba por se acostumar ao novo e nem odiar tanto a situação. Aquela saudade toda parece ridícula e o medo também.
    É, nessas horas o pensamento pós-moderno não nos parece tão ruim. Talvez só por causa dele consigamos sobreviver com um mínimo de sanidade. Viva o superficial!

    Caralho, que divagação mais emo do inferno. Blargh!!!

    Mudando de alhos para bugalhos, acho o máximo esta expressão, nem sei por qual motivo, mas adoro.
    Whatever, hoje estava lendo sobre a aceleração do tempo e como essa coisa toda faz os mecanismos dos relógios funcionarem, mas não tenho mais nada pra falar sobre isso.

    Hoje é sábado à noite. Legal, né?Segundo tio Lulu, todo mundo espera alguma coisa do sábado à noite. Mas ultimamente o mais legal dos meus sábados à noite é ter a opção de dormir às 22h...HAHAHAHA!

    E qual é a lição do dia criançada?

    A lição é que o importante é o que importa.

    Ergo bibamos!!!!

    terça-feira, 23 de setembro de 2008



    A rua e a sua

    Essa coisa de blog dá trabalho, né?
    Eu não sentia tanto isso quando comecei nessa vida, com uns 16 anos, idéias frescas de uma re-volucionária e porra nenhuma para fazer.

    E para quem acha que miséria financeira é sinônimo irrefutável de miséria humana, vai a grandiosa lição de moral, digna das fábulas de alguém bem chato, moralista e romântico em relação à humanidade: dois mendigos discutindo acaloradamente a quem pertence o comando das Ilhas Malvinas/ Falkland.
    Eu estava apenas passando pelo centro de Sampa, mas quando ouvi o assunto resolvi sentar no banco ao lado deles e saborear as surpresas da vida no planeta Terra, entre meus amiguinhos humanos.
    O mendigo defendia que as Falkland são, de fato Falkland e que isso é o mais sensato, mas nossa amiga mendiga era veemente ao dizer que as ilhas eram Malvinas e argentinas, que a manobra britânica foi desleal e que, apesar da oficialidade, sua posse seria sempre dos narigudos ruins de bola.

    Aliás, eu tenho uma certa coisa cármica com moradores de rua, por isso os respeito tanto. Sempre consigo vê-los sob um ângulo mais humano e menos bestial.
    Neguinho vê o pessoal que mora na rua como meros comedores/dormidores, que precisam apenas do essencial que qualquer animal precisa para viver.
    Eu já vi mendigo jogando xadrez na rua. Sim, xadrez, o esporte da nobreza!!!
    Já cansei de contar quantas vezes parei para ouvir a história destes caras e não para dar uma esmola.
    Pode parecer moralista, mas a verdade é que a vida é uma grande cadeia de lições onde TODOS podem dar e receber.
    E, apesar do tom de final de filme da Disney, isso é legal pra caralho, nos enriquece pessoalmente e faz com que nossa concepção de 'gente' se expanda um pouco mais. E isso, meus caros, é o fator essencial para que possamos começar a entender os motivos pelos quais as coisas acontecem nesse mundão maluco.

    May the force be with you!

    Orejando...: Megadeth - Train of consequences

    sábado, 6 de setembro de 2008

    Desabafo de uma mente abafada

    Estudante de jornalismo é uma merda.
    Nada...NADA MESMO, consegue ser pior que umcesgraçadinho de um estudante de jornalismo e seus óculos de plástico, acrílico, amianto (sei lá, porra!).
    Existem, sim, outras racinhas desprezíveis no mundinho universiOtário. Mas nada se compara aos vermificentes pseudoleitores da Folha com suas idéias sobre o mundo e opiniões vazias.
    E falo com propriedade. Entrei neste antro há uns 5 anos - entre indas e vindas.
    Não, você não gosta do Dostoiévski porque leu uma frase dele.
    Você não manja de arte moderna, pós-moderna, anus-moderna só porque viu uma pintura desconcertada e achou "interessante".
    Mas pior que tudo isso é o fato de eles se acharem jornalistas.
    Ah, e eles se acham. E se indignam quando refutam tal (idiotice) informação.
    E não venham me indagar porque estou escrevendo em terceira pessoa. Escrevo mesmo, não faço parte dessa (corja de idiotas cujos órgãos genitais estão adormecidos apesar de baterem punheta lendo Arnaldo Jabor) classe.
    Caralho, jornalismo não é escrever o lead que seu professor frustrado porque não conseguiu ser bem sucedido no mercado e por isso é um recalcado gostou.
    Jornalismo real é meter a boca no trombone no matter what.
    É escrever direito até em mensagem de texto de celular.
    Ou, ainda, escrever tudo diferente porque seu estilo exige que se faça assim.
    Não. Vocês não são jornalistas, pretensiosinhos nojentos e medíocres.
    Quando forem, serão SÓ jornalistas.
    Porque para ser um bom jornalista é preciso ser menos jornalista e mais GENTE.

    Hearing: Pantera - Cemetery Gates

    terça-feira, 2 de setembro de 2008

    Em nome do pai

    Deus é pai não é padrasto e ama igualmente a todos seus filhos, mas ser expulsa da capela enquanto se enaltece esta máxima é mais que recado dado.E já que na era da doença, dos "ites" em voga e do enaltecimento das visitas regulares a médicos, preciso desabafar sobre doença crônica.Sim, porque cronicizar se torna uma doença e certo dia descobre-se que o melhor que você sabe fazer é a única coisa que você consegue, de fato, realizar sem grandes esforços.Cronicizar se torna uma doença crônica mais incômoda ainda quando tudo que se conta vira crônico.
    E outro dia eu estava me perguntando se a palavra "bagulho" é derivada de bago, sabe, bola, ovo.Resolvi perguntar pro meu detestável professor de português, um que se acha Deus e que bem poderia ter mandado me expulsar da capela por puro sadismo. Ele não sabia me dizer. Talvez porque ele mesmo não tenha colhões para pesquisar. Haha!Ah, meu DEUS...DÁ-ME SACO!!!

    Orejando...: Aerosmith - Taste of India

     

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